1. Defeitos/riscos:
1.1. Concentrações
elevadas em alguns CRIs e por se tratar de um fundo High Yield, considero que o
ideal é algo como 5% por ativo. O fundo ainda é pequeno, então não será muito
difícil melhorar a diversificação com uma ou duas emissões, mas até lá o fundo
deverá estar mais concentrado do que eu e os gestores gostariam
1.2. Alguns
CRIs com LTV muito elevada, a saber, CRI Ceratti & Magna (LTV 73%), CRI
Minas Brisa (LTV 85%) e alguns outros. Para saber o que é LTV recomendo meu
artigo sobre garantias em CRI:
https://fiica-esperto.blogspot.com/2022/06/garantias-dos-cris-pulverizados.html
1.3. Como
a maioria dos CRIs do fundo são corporativos, não é tão fácil acompanhar a
saúde financeira dos CRIs (nos pulverizados podemos acompanhar a Razão PMT). E
gestores de fundos imobiliários tem o costume de comunicar a situação de
estresse dos CRIs somente quando a situação já está caótica, vide o caso CRI
Calçada em FLCR11, CRI “Ipatinga” em ARRI11 e outro em GCRI11. Importante
ressaltar que até aqui a More tem feito uma gestão muito transparente e creio
que em uma eventual situação de estresse comuniquem o quanto antes aos cotistas;
1.4. Zero informações quanto ao percentual de obras ou vendas dos ativos lastro dos CRIs;





