1. Defeitos/riscos:
1.1. Renegociação
de um contrato típico, dando carência de 1 ano sobre essa parte do contrato e
posteriormente um desconto de 50% sobre essa parte do aluguel. Tal desconto vai
reduzir o rendimento em R$0,12/cota. Lembrando que no final de 2021 foi feito
um retrofit no imóvel e menos de um ano depois o inquilino já está pedindo
desconto relevante;
1.2.
Proposta de compra do imóvel pelo locatário por um valor bem abaixo do
praticado no mercado, algo que rejeitado pelos cotistas em AGE;
1.3. Os 2
itens acima são um claro sinal de que o inquilino está incomodado com o
contrato vigente. As implicações disso são incertas;
1.4.
Inquilino do ramo educacional, que sofreu grandes mudanças com a pandemia,
reduzindo a necessidade de área devido a popularização das aulas online. Não
acredito que o INSPER mude para o formato EaD, mas é provável que incorpore o
modelo semi-presencial;
1.5. Com
a diminuição da demanda por área o inquilino ganha poder de negociação frente o
locador, algo bem visível pela renegociação do aluguel típico;
1.6.
Cotado bem acima do valor patrimonial;
1.7. Gestão
BTG tem irritado bastante os cotistas;
1.8.
Grande parte dos cursos oferecidos pela instituição podem ser migrados, mesmo
que parcialmente, para o meio online