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domingo, 6 de fevereiro de 2022

Todo FII tem seus defeitos #44: VIFI11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Apenas ¼ do fundo em FIIs de papel. Não entendo o que gestores de FOFs tem contra fundos de papel, mesmo em momentos em que FIIs de papel estão bombando eles não compram essa classe de ativo;

1.2. Quantidade excessiva em Lajes Corporativas, esse pessoal que trabalha nessas lajes deve achar que esses tijolos são a 8ª maravilha do mundo;

1.3. Alocação de 5,7% em BRCR11, já perdi a conta de quantos FOFs tem esse FII lotado de vacância, mesmo antes da pandemia;

1.4. Carteira de FII de papel praticamente só High Grade, que já não tem uma remuneração muito alta com uma taxa, imagina com 2 então;

1.5. Fundo “nasceu” no final de 2019, que foi o topo do IFIX;

Todo FII tem seus defeitos #42: HGFF11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Gestão não parece ser muito ativa nos trades, já que o ganho de capital em 2021 representou apenas 10% da receita;

1.2. Fundo nasceu no final de 2019, ápice da bolha do IFIX;

1.3. Comentário da 1ª versão (3T2021): Menos de 25% da carteira alocada em FIIs de papel, sendo que o momento está muito mais favorável para essa classe de ativos. Lajes corporativas sozinha quase empata com FIIs de papel, não entendo essa TARA que FOFs tem com lajes;

1.4. Apenas 13% em estratégia tática, ou seja, para Trades, entretanto, as taxas são de gestão ativa;

1.5. Provavelmente está tomando um fumo extremamente grande em HGRE11 (5,12% do PL);

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Todo FII tem seus defeitos #39: BCIA11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Bradesco como administrador/escriturador tem sido problemático para mim, quem tem PETR4 sabe do que estou falando, 2 anos seguidos que o informe de rendimentos atrasa semanas;

1.2. Boa parte da parcela em FIIs de papel é de fundos High Grade, que possuem um carrego péssimo após 2 taxas de administração;

1.3. BRCR11 (3,9%), FII obrigatório na carteira dos FOFs, já tinha uma vacância enorme, agora com home office vai piorar. Além de que deve estar com um prejuízo enorme nessa operação;

1.4. Fez uma grande venda de ativos com prejuízo em novembro, que geraram perdas de R$0,34/cota, ou seja, pouco tempo antes do IFIX apresentar uma recuperação relevante;

1.5. Na primeira versão dessa análise já tinha constatado que se tratava de um fundo que não fazia tanto giro de ativos e com as quedas no IFIX passou a ter prejuízo por vários meses consecutivos;

1.6. Não possui FIIs de Renda Urbana, o segmento de FIIs de tijolos mais promissor.

Todo FII tem seus defeitos #38: HFOF11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Fundo gigante, 2 BI, o que dificulta a entrada e saída de fundos, principalmente dos pequenos;

1.2. Quantidade excessiva de fundos da própria casa;

1.3. Concentração excessiva em FII de tijolo, isso após um longo período de bonanças para FIIs de papel. Uma possível explicação para isso seja o item 1.1., pois pelo tamanho do FOF, girar a carteira não é tão fácil;

1.4. Antigamente o gráfico de segmentos possuía 5% em varejo e chamar RBVA11 de FII de varejo é meio complicado. Atualmente consta 13% em Renda Urbana, que na verdade são agências;

1.5. Preocupantes 18,7% do PL expostos ao segmento bancário: BBPO11 (8,3%), GTWR11 (5,6%), RBVA11 (4,8%);

Todo FII tem seus defeitos #35: MORE11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. ¼ do fundo em lajes, segmento que não estou muito otimista devido aos impactos do Home Office ainda a serem desconhecidos;

1.2. Investimento em MGLG11 (1,95% do PL), fundo que comprou Galpões Logísticos descartados pelo BTLG11 (comprados quando o fundo ainda se chamava TRXL11 e era gerido pela TRX) e que metade dos imóveis se encontram no Rio de Janeiro. Fatores que contribuíram para que o fundo apresente uma queda de quase 50% no mercado secundário;

1.3. Investimento em BRCR11 (3,78% do PL), fundo que sofria com vacância antes mesmo da pandemia;

1.4. Investimento em MGHT11 (3,43% do PL), fundo de Hotéis (majoritariamente CRIs) que eu não compraria;

1.5. Investimento em RBCO11 (2,73% do PL), fundo de lajes que tem sofrido bastante com vacância e a depender de quando o fundo montou posição está com um belo prejuízo;

Todo FII tem seus defeitos #33: BCFF11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Baixa remuneração e historicamente não aparenta ser capaz de subir o Valor Patrimonial, ou seja, não entrega nem rendimentos e nem valorização do patrimônio;

1.2. Rendimentos estagnados há anos, na verdade caíram, ou seja, perda de poder de compra com o passar dos anos. Saindo de R$0,87/cota em nov/11 e uma década depois se encontra em R$0,50/cota;

1.3. FOF gigantesco, com mais de 2 bilhões de patrimônio, o que dificulta muito na realização de trades, já que são poucos os FIIs em que ele pode operar sem distorcer a cotação;

1.4. Maior taxa de administração que já vi em um FOF (1,25% a.a.);

1.5. Não se posicionou em fundos de papel indexados ao IPCA para aproveitar os rendimentos gordos devido a inflação elevada;

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Todo FII tem seus defeitos #28: RECX11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Gestão REC tem histórico de fazer emissões abaixo do Valor Patrimonial, inclusive recentemente tentou fazer uma em seu fundo de logística (RELG11) que causou um grande alvoroço nos fóruns;

1.2. Baixa liquidez;

1.3. Fundo extremamente pequeno, logo pode aumentar muito de tamanho em novas emissões e diluir boas posições ou alterar drasticamente a carteira;

1.4. Muitos FIIs (DEVA11, VSLH11, MFII11) da carteira estavam sendo negociados com muito ágio na época em que o fundo veio a mercado;

1.5. Não informa se tem lucros retidos a distribuir e nem o lucro não realizado;

domingo, 5 de dezembro de 2021

Todo FII tem seus defeitos #26: MGFF11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Fundos de papel representam apenas ¼ do fundo, bem menos do que a proporção do IFIX. O fundo deixou de surfar os altos rendimentos deste segmento e foram cobrados por isso a ponto de colocarem uma nota no RG;

1.2. FOFs não tem um bom histórico, o exemplo de FOF mais antigo é o BCFF11, que não entregou aos seus cotistas nem aumento de rendimento, nem aumento de valor patrimonial;

1.3. Investimento em SADI11, cujo carrego é horrível, a não ser que tenha pego um ótimo preço, foi uma péssima escolha;

1.4. Posição em BCFF11, que também é um FOF, ou seja, paga taxas 3 vezes;

1.5. Risco de estar pensando comprar um FOF com P/VP baixo e pouco tempo depois o VP ser reajustado pra baixo, uma forma de mitigar esse risco é comprando após a divulgação do Informe Mensal, onde consta o VP;

sábado, 4 de dezembro de 2021

Todo FII tem seus defeitos #23: HSAF11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Taxa de performance elevada (20%) sobre um Benchmark questionável (Maior entre 4% a.a ou 110% da Taxa DI);

1.2. Concentrado em poucos CRIs

Concentração excessiva por CRI
Fonte: Relatório Gerencial HSAF11

1.3. Não consta no relatório gerencial qual a estratégia para a parte de FIIs da carteira, se vai sempre ser concentrada em recebíveis ou se pode mudar a depender das condições;

1.4. Senti falta de um guidance quanto a porcentagem alvo de alocação em CRIs e FIIs;

domingo, 28 de novembro de 2021

Todo FII tem seus defeitos #20: ARRI11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Demora na alocação, gestores atribuíram a demora ao fato do fundo ser pequeno e não sobrar pouca coisa pra ele após a bocanhada dos Hectares da vida. Parece uma desculpa plausível... Vamos ver como eles se saem em uma nova emissão com a aprovação do conflito de interesse, que lhes permitem fazer compras mais facilmente;

1.2. Administrador Oliveira Trust, que deu uma baita canseira ao cotistas do UBSR11 (atual RECR11), inclusive eu, por não ter enviado o informe de rendimento (o fundo trocou de ADM durante o ano). O rolo foi muito grande e levou tempo para a BRL Trust conseguir resolver a bagunça;

1.3. Quase 40% do fundo é composto por FIIs;

1.4. Taxa de performance de IPCA + 2%, sendo que a carteira do fundo é de IPCA + 9,50%, ou seja, bater o beanchmark é muito fácil;

1.5. Possui cotas de FIIs High Grade, que não suportam 2 taxas, atualmente o fundo possui KNIP11 (10,35%), BTCR11 (1,97%), CPTS11 (0,66%), HGCR11 (1,57%) e XPCI11 (6,21%). E na época em que escrevi a primeira versão tinha até KNCR11;

domingo, 21 de novembro de 2021

Todo FII tem seus defeitos #11: MFAI11 2.0

1. Defeitos/riscos

1.1. Gestora com filme queimado (Mérito);

1.2. Aumento dos custos de construção vai prejudicar as ações;

1.3. 1/3 do PL em ações, que atualmente não estão gerando nem renda e nem ganho de capital;

1.4. Administradora Planner, que também é responsável pelos rolos no outro FII da gestora (MFI11);

1.5. VP volátil devido a posição em ações (fique de olho antes de comprar);

1.6. Taxa de performance sobre o que exceder o CDI;

Todo FII tem seus defeitos #7: IRDM11 2.0

1. Defeitos/riscos:

1.1. Fundo de papel com ágio extremamente alto (risco de mercado), já caiu bastante, mas ainda tem espaço para mais quedas;

1.2. Fundo bilionário, logo reduzir PM fica difícil, devido a fator de preferência baixo em emissões;

1.3. Parte relevante das receitas vem de ganho de capital (renda não recorrente), o que pressiona os gestores a terem que “matar um leão” todos os meses;

1.4. Fundos HY perderam o ágio, dificultando os ganhos via arbitragem;

1.5. Possibilidade de se operar vendido pode acelerar uma correção da cota no secundário (risco de mercado);