1. Defeitos/riscos:
1.1. ¼ do
fundo em lajes, segmento que não estou muito otimista devido aos impactos do
Home Office ainda a serem desconhecidos;
1.2. Investimento em MGLG11 (1,95% do PL),
fundo que comprou Galpões Logísticos descartados pelo BTLG11 (comprados quando
o fundo ainda se chamava TRXL11 e era gerido pela TRX) e que metade dos imóveis
se encontram no Rio de Janeiro. Fatores que contribuíram para que o fundo
apresente uma queda de quase 50% no mercado secundário;
1.3. Investimento em BRCR11 (3,78% do PL),
fundo que sofria com vacância antes mesmo da pandemia;
1.4. Investimento em MGHT11 (3,43% do PL), fundo de
Hotéis (majoritariamente CRIs) que eu não compraria;
1.5. Investimento em RBCO11 (2,73% do PL), fundo de lajes que tem sofrido bastante com vacância e a depender de quando o fundo montou posição está com um belo prejuízo;