1. Defeitos/riscos:
1.1. Gestão
Devant, que em vários momentos demonstrou não estar alinhada com os interesses
dos cotistas (ancoragem de fundos da casa, emissões consecutivas, tentativa de
emissões sem a menor condição, censura de comentários em redes sociais...);
1.2.
Origem do fundo é meio polêmica, já que o FOF foi ancorado por DEVA11, algo que
na época gerou revolta entre os cotistas do fundo de papel;
1.3.
Ancoragem do fundo logístico da casa (DPRO11), FOFs ancorando emissões da própria
gestão já é algo corriqueiro no mundo dos fundos imobiliários (estão fazendo
isso até mesmo com fundos de papel). Entretanto, em DVFF11 os gestores nem
esperaram o fundo encorpar um pouco para fazerem isso. Além de que agora temos
a seguinte situação: DEVA11 ancorou DVFF11 e este ancorou DPRO11;
1.4.
Fundo DPRO11 é cheio de rolos: monoimóvel + monoinquilino + contrato típico +
alavancagem de 200% de curto prazo (6 a 18 meses);
1.5. No
início do fundo compraram vários CRIs bem conhecidos pelos cotistas de DEVA11
(GPK, Circuito de Compras, WAM e loteamento goiás). Atualmente restou apenas
WAM e melhoraram a diversificação da carteira;
1.6.
Posição em KNCR11, fundo muito High Grade, portanto não suporta 2 taxas de
administração, sobrando pouca coisa para o cotista;
1.7. Mesmo sendo um FOF recente possui cotas de BRCR11, um fundo de lajes corporativas muito problemático que está descontado desde que me conheço por investidor de fundos imobiliários. Era um dos queridos dos FOFs em 2018 e 2019, mas nunca foi pra frente;