1. Defeitos/riscos:
1.1. Gestores
passaram quase uma década recebendo a taxa de gestão tendo que fazer
praticamente nada e quando chega o momento de trabalhar (renegociação dos
contratos), chamam uma consultoria para fazer o trabalho deles com o dinheiro
do cotista;
1.2.
Contratos vencem no final de 2022, mas a gestão antecipou as negociações para
um dos piores momentos possíveis para se negociar (no meio da pandemia);
1.3.
Risco de conflito de interesses, já que a BV Asset é controlada pelo Banco do
Brasil;
1.4.
Edifício Sede, que representa 19% das receitas, se encontra em Brasília e tenho
minhas dúvidas de que haja algum outro inquilino que possua porte suficiente
para ocupar tal prédio no caso de uma desocupação do Banco do Brasil. Ou seja,
uma eventual desocupação condenaria o prédio a uma vacância extremamente
prolongada, assim como acontece com o BBFI11B, que também possuía imóveis em
Brasília locados para o Banco do Brasil;
1.5.
Administração do Votorantim, não sei dizer se prestam um bom serviço como custodiante;
1.6. Agências
são imóveis específicos, o que encarece uma eventual migração para o varejo;
1.7.
Acredito na permanência do inquilino nas agências, muito devido ao caráter
social que o banco possui, mas não posso dizer o mesmo das lajes corporativas/comerciais,
que possuem fatia relevante no fundo. Possivelmente é isso que deve acontecer
nos 6 imóveis que não foram renovados, o banco deve manter a agência e
desocupar os escritórios