1. Defeitos/riscos:
1.1. Taxa
de administração cara (1,08% a.a.) para um fundo High Grade;
1.2.
Emissões exclusivas para clientes Itaú;
1.3. Não
deram desconto na taxa de administração nos meses em que a SELIC estava a 2%,
tendo meses em que a gestora
ficava com ¼ das receitas do fundo;
1.4. Lotado de CRIs empréstimo de pai pra filho,
como o CRI MRV Engenharia, que representa 7,4% da carteira e possui remuneração
de CDI + 0,95%, ou seja, deduzindo as taxas do fundo, o que chega no bolso do
investidor é inferior a 100% do CDI. Há casos ainda mais graves, como o CRI da
Cyrela (CDI + 0,32%). Tópico da 1ª versão dessa análise (final de 2021);
1.5. Antes da SELIC a 2% o fundo possuía operações com
remunerações menores ainda, como CDI + 0% e 104% do CDI, o link a seguir é do
RG de janeiro de 2020, de onde tirei tais dados:
https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/exibirDocumento?id=74685&flnk
1.6. Felizmente os CRIs dos pontos acima não se encontram mais na carteira, mas ainda há alguns com remuneração que não fazem sentido para o cotista, como o CRI São Carlos (4% do PL) cuja taxa é CDI + 1,09% a.a., ou seja, o que chega líquido para o cotista é CDI + 0,01% a.a.







