1. Defeitos/riscos:
1.1.
Dividend Yield extremamente baixo para quem entrar no fundo agora;
1.2. Alta
procura por lajes Gourmet já chamou a atenção de outros
1.3. Não
há menção aos inquilinos dos imóveis;
1.4.
Risco do fundo ser liquidado e acontecer amortização do capital, algo que pode
dar uma dor de cabeça para investidores iniciantes na hora da declaração. E a
depender do capital aplicado talvez não valha a pena passar por esse evento;
1.5.
Segundo Arthur Vieira, os investidores que estão querendo vender os imóveis e
encerrar o fundo podem estar já pensando na necessidade futura de investimentos
para manter o imóvel atualizado, para mais detalhes no link: https://www.youtube.com/watch?v=nyDorJqZQy8
2.
Qualidades:
2.1. Taxa
de administração baixa;
2.2. Tem
conseguido aumentar o aluguel médio/m² e segundo gestores tem espaço para subir
bem mais;
2.3.
Vacância se manteve próxima a zero ou em zero mesmo com a pandemia;
2.4. Boa
localização (Faria Lima);
2.5.
Gestão passiva, o que diminui a possibilidade da gestora fazer cagada;
2.6. Retrofit
indica que a gestão não é tão passiva assim;
2.7.
Segundo a gestora, há apenas 8 prédios Gourmet na Faria Lima.
3.
Compraria? Não, o fundo possui imóveis excelentes em uma localização
privilegiada, mas a precificação no secundário deve considerar um crescimento
como o visto nos últimos anos, o que eu acho difícil.
4. Dicas:
4.1. Não
ficar retendo dinheiro dos cotistas.
5. Dados:
5.1. Data
da análise: 23/02/2022
5.2.
Cotação: R$ 252,00
5.3. VP:
R$ 268,07
5.4.
P/VP: 0,94x
5.4.
Contexto: Vacância das lajes corporativas segue elevada mesmo após retira das
restrições a circulação, mas lajes na Faria Lima não sentiram tanto essa crise.
Fundo acaba de receber uma proposta de aquisição.
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