1. Defeitos/riscos:
1.1. FOF
muito antigo, quase 10 anos de existência, logo é de se esperar que tenha mais
posições em prejuízo;
1.2.
Rendimento decrescente ao longo do tempo e apenas no boom do final de 2019
conseguiu ter algum lucro relevante;
1.3. Investimento
em vários FIIs de CRI High Grade (KNCR11, BTCR11 e RBRR11), que após 2 taxas
não sobra pouco para o cotista do FOF, esse ponto é minimizado pela taxa de
gestão baixa;
1.4.
Investimento no clássico BRCR11;
1.5. Faltando um pouco de ousadia na escolha dos FIIs;
1.6. Não
informa a quantidade em Reserva a Distribuir;
1.7. Não
informa o histórico de alocação por segmento, obrigando o cotista a ter que
ficar consultando RGs antigos;
1.8.
Antes mesmo da queda do IFIX já apresentava ganho de capital pouco expressivo.
2.
Qualidades:
2.1. Taxa
de gestão extremamente baixa (0,40% a.a.);
2.2. Não
ignora FIIs de recebíveis;
2.3. Praticamente
um FOF passivo, com grande parte da receita proveniente de renda recorrente;
2.4. Fundo
esquecido pelo mercado, gerando boas oportunidades de entrada regulares, ou
seja, bom para quem faz aportes mensais;
2.5. Boa
distribuição entre segmentos.
3.
Compraria? Sim, mas somente com bastante deságio, como o visto nesse momento.
4. Dicas:
4.1.
Criar um site, mesmo que simples, para acompanhar o VP atualizado.
5. Dados:
5.1. Data
da análise: 23/02/2022
5.2.
Cotação: R$ 64,11
5.3. VP:
R$ 79,18
5.4.
P/VP: 0,81x
5.4.
Contexto: FOFs deram uma boa recuperada em janeiro, mas já caíram bastante em
fevereiro, muito provavelmente porque os investidores perceberam que essa
classe de fundo ainda não recuperou sua capacidade de geração de ganho de
capital.
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