1. Defeitos/riscos:
1.1. Não
possui direito de preferência nas emissões;
1.2. Precificação
do VP muito volátil;
1.3.
Marcação do VP a mercado + emissões constantes, algo que fez com que o fundo
fizesse emissões a “VPs” cada vez menores;
1.4. Apesar
de ser o fundo High Yield da casa, tem apresentado rendimentos inferiores ao
fundo High Grade da Kinea. E o Relatório Gerencial não traz explicações para
isso;
1.5. Fundo High Yield, mas as taxas não são assim tão High Yield, sendo mais próximo de um Middle Risk;
1.6. Porcentagem
em caixa tem se mantido próxima de 10% a vários meses, mas em contraste o fundo
tem feito operações compromissadas.
2.
Qualidades:
2.1. Taxa
de administração de 1,6% a.a. assusta um pouco, mas se formos levar em consideração
as taxas de performance abusivas na maioria dos FIIs HY, as taxas do KNHY11 nem
são tão altas assim;
2.2. High
Yield sem estar exposto ao segmento de Multipropriedade ou loteamento, então
pode servir para dar uma diversificada para pessoas que já estejam muito
carregadas em HY dos 2 tipos citados;
2.3. Parcela
de CRIs atrelados ao CDI com bons prêmios;
2.4. Totalidade
dos CRIs com alienação fiduciária, no momento em que analiso o fundo;
2.5. Negociado
acima do VP até mesmo quando a maioria dos FIIs de papel não se encontra nessas
condições, ou seja, mais oportunidades de arbitragens;
2.6. Não
fica comprar cotas de outros FIIs.
3.
Compraria? Não, pois seria obrigado a operar pelo Itaú e já ouvi relatos de que
o Home Broker deixa a desejar.
4. Dicas:
4.1.
Liberar a compra de cotas para investidores em geral;
4.2. “Quebrar”
as receitas com CRIs em juros e correção monetária.
5. Dados:
5.1. Data
da análise: 11/02/2022
5.2.
Cotação: R$ 104,00
5.3. VP:
R$ 99,41
5.4.
P/VP: 1,05x
5.4.
Contexto: Inflação elevada turbinando os rendimentos dos fundos de papel e
altas da SELIC podem vir a controlar o IPCA.
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