1. Defeitos/riscos:
1.1. Alocação
extremamente lenta da segunda emissão, demorando mais de um ano para ser
concluída (receberam os recursos em fev/2020 e terminaram de alocar em
out/2021). Culparam os pré-pagamentos, mas o problema se arrasta a muito mais
tempo;
1.2.
Alocação lenta fez com que os cotistas deixassem de ganhar muito dinheiro no
final de 2020 e no início de 2021, lembrando que o fundo possuía muito IGPM na
carteira;
1.3. Taxa
de Administração elevada (1,30% a.a.) somada a uma Taxa de Performance também
cara (20% do que exceder 100% do CDI), o que ocasionou vários meses com a
gestão ficando com 20% ou mais da receita gerada;
1.4.
Compra de FIIs para tentar aliviar a grande quantidade de dinheiro em caixa;
1.5. Gestores sumiram de Lives por um longo espaço de tempo, reaparecendo somente quando a alocação evoluiu e se aproximava a emissão que estavam pretendendo fazer;